terça-feira, 31 de julho de 2012

PEQUENAS JOIAS


PEQUENAS JOIAS      

JESUS JÁ PAGOU O PREÇO

                     Certo dia, uma jovem foi detida por excesso de velocidade. Ela recebeu um talão de multa e compareceu perante o juiz, que leu a acusação e baixando o martelinho e multou-a em 200 reais ou 10 dias de detenção. Depois, aconteceu um fato admirável. O juiz ergueu-se do seu lugar, tirou sua toga, deu a volta, e chegou afrente da mesa. Retirou a carteira do bolso e pagou a multa. Qual é explicação de tal fato? O Juiz era o pai da moça. Ele amava a filha, mas era um juiz integro. A jovem havia transgredido a lei, mas ele não poderia simplesmente dizer-lhe: “Como eu o amo muito, eu a perdoo, pode ir”. Se houvesse feito isso não seria um juiz honesto.Esta ilustração mostra, até certo ponto, o que Deus fez por nós através de Jesus Cristo.    “Nele temos a redenção pelo seu sangue, a remissão dos pecados...”(Efésios 1:7)
Nesse ponto, muitas pessoas indagam: “porque Deus não poderia simplesmente perdoar?” Digamos que alguém o insulte na presença de outros, e mais tarde, num gesto simpático você lhe diga: “Eu o perdoo”. Quem está pagando o preço do insulto? Você.Foi isso que Deus fez. Ele disse: “Eu o perdoo”. Mas estava disposto, ele próprio, a pagar o preço através do sacrifício na cruz. Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longes, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. (Efésios 2:13).

JESUS É A SOLUÇÃO  

                    Ei amigo! Está passando por aflição? E não sabe onde encontrar a solução? Jesus Cristo não se alegra com teu sofrer; Ele quer e pode tudo isso resolver. E você amigo tem usado drogas? Também o cigarro e até fortes bebidas? Não se engane, está se entregando à morte! Drogas não, isto é uma grande maldição! Elas matam o corpo, alma e espirito; e acaba com tua vida, parando teu coração. Deus não nos criou para vivermos em escravidão. Ele nos criou para ser louvado e adorado por nós. Pense nisso amado, com bastante atenção. Venha desta maldição se livrar é só pedir a Jesus para te ajudar só Ele tem o poder para te libertar. Jesus Cristo é O Deus de poder! Ele ressuscita morto e faz o cego ver por isso, Ele pode a tua situação resolver. Para todos os problemas, Jesus é a solução! Ele trata corpo, alma e espirito; também te dá vida nova e um novo coração. Se você quiser, procure uma Igreja Evangélica; Abra o seu coração, e ouça a palavra do Senhor! Se assim o fizer, Ele agirá a teu favor.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. (Mt 11:28).     

SETE FATOS QUE TODOS DEVERIAM SABER

1-      Deus Criou Você, Ele tem um plano maravilhoso para sua vida. (Sl 139)
2-      Deus Ama Você, Ele Deseja Ter Comunhão com Você. Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei. (Mt 11:28)
3-      Mas o Nosso Pecado Nos Separa de Deus. Mas os vossos pecados fazem separação entre vós e Deus (Is 59:2).
4-      Jesus cristo, Filho de Deus, Virou Homem Para Nos Reconciliar com Ele. E Ele é a propiciação dos nossos pecados (1ªJo 2:2).
5-      Deus Tomou os Nossos Pecados Sobre Si. Através de Sua morte na cruz (1ªJo 1:07)
6-      Jesus Cristo Ressuscitou dos Mortos e Vive. Ele diz: Estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos... (Ap 1:18).
7-      Todo Aquele que Crê em Jesus Cristo, Recebe Perdão Paz com Deus e Vida Eterna! Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo o que crê Nele não pereça, mas tenha a vida eterna. (Jo 3:16)

       O presente da graça de Deus está disponível para todos. Você recebe-o por uma
 decisão própria. Peça a Deus pelo perdão de seus pecados. Peça para que Deus entre em sua vida. Agradeça a Deus pela salvação. Viva de agora em diante conforme os mandamentos de Deus que se encontram na Bíblia.

O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E O MUNDO


O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E O MUNDO



                     1Jo 2.15,16
                                            “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo,
             o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a
             concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.”

                       A palavra “mundo” (gr. kosmos) freqüentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fomentado por Satanás e existente à parte de Deus. Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação. Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo. Na presente era, Satanás emprega as idéias mundanas de moralidade, das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa, esporte, agricultura, etc, para opor-se a Deus, ao seu povo, à sua Palavra e aos seus padrões de retidão (Mt 16.26; 1Co 2.12; 3.19; Tt 2.12; 1Jo 2.15,16; Tg 4.4; Jo 7.7; 15.18,19; 17.14 ). Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e promover a matança de seres humanos nascituros; a agricultura para produzir drogas destruidoras da vida, tais como o álcool e os narcóticos; a educação, para promover a filosofia ímpia humanista; e os meios de comunicação em massa, para destruir os padrões divinos de conduta. Os crentes devem estar conscientes de que, por trás de todos os empreendimentos meramente humanos, há um espírito, força ou poder maligno que atua contra Deus e a sua Palavra. Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa; noutros casos, é mais. Finalmente, o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas, ou mornas.
1-      Satanás (ver Mt 4.10, nota sobre Satanás) é o deus do presente sistema mundano (ver Jo 12.31 ; 14.30; 16.11; 2Co 4.4; 5.19). Ele o controla juntamente com uma hoste de espíritos malignos, seus subordinados (Dn 10.13; Lc 4.5-7; Ef 6.12,13;).
2-      Satanás tem o mundo organizado em sistemas políticos, culturais, econômicos e religiosos que são inatamente hostis a Deus e ao seu povo (Jo 7.7; 15.18,19; 17.14; Tg 4.4; 2.16) e que se recusam a submeter-se à sua verdade, a qual revela a iniqüidade do mundo (Jo 7.7).
3-      O mundo e a igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo. O mundo está sob o domínio de Satanás (ver Jo 12.31); a igreja pertence exclusivamente a Deus (Ef 5.23,24; Ap 21.2; ). Por isso, o crente deve separar-se do mundo.
4-      No mundo, os crentes são forasteiros e peregrinos (Hb 11.13; 1Pe 2.11).
a)      Não devem pertencer ao mundo (Jo 15.19), não se conformar com o mundo (ver Rm 12.2),  
não amar o mundo (2.15), vencer o mundo (5.4), odiar a iniqüidade do mundo (ver Hb 1.9), morrer para o mundo (Gl 6.14) e ser libertos do mundo (Cl 1.13; Gl 1.4).
b)      Amar o mundo (cf. 2.15) corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual.
É impossível amar o mundo e ao Pai ao mesmo tempo (Mt 6.24; Lc 16.13; ver Tg 4.4). Amar o mundo significa estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus valores, interesses, caminhos e prazeres. Significa ter prazer e satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele (ver Lc 23.35 nota). Note, é claro, que os termos “mundo” e “terra” não são sinônimos; Deus não proíbe o amor à terra criada, i.e., à natureza, às montanhas, às florestas, etc.
5-      De acordo com 2.16, três aspectos do mundo pecaminoso são abertamente hostis a Deus:
a)      “A concupiscência da carne”, que inclui os desejos impuros e a busca de prazeres
 pecaminosos e a gratificação sensual (1Co 6.18; Fp 3.19; Tg 1.14).
b)      “A concupiscência dos olhos”, que se refere à cobiça ou desejo descontrolado por coisas  
atraentes aos olhos, mas proibidas por Deus, inclusive o desejo de olhar para o que dá prazer pecaminoso (Êx 20.17; Rm 7.7). Nesta era moderna, isso inclui o desejo de divertir-se
                    contemplando pornografia, violência, impiedade e imoralidade no teatro, na televisão, no
                    cinema, ou em periódicos (Gn 3.6; Js 7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28).
c)      “A soberba da vida”, que significa o espírito de arrogância, orgulho e independência auto-suficiente que não reconhece Deus como Senhor, nem a sua Palavra como autoridade suprema. Tal pessoa procura exaltar, glorificar e promover a si mesma, julgando não depender de ninguém (Tg 4.16).
6-      O crente não deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema iníquo do mundo (ver  Mt 9.11; 2Co 6.14 ) deve reprovar abertamente o pecado deles (Jo 7.7; Ef 5.11 ), deve ser sal e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14), deve amá-los (Jo 3.16), e deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; Jd 22,23).
7-      Da parte do mundo, o verdadeiro cristão terá tribulação (Jo 16.33), ódio (Jo 15.19), perseguição (Mt 5.10-12) e sofrimento em geral (Rm 8.22,23; 1Pe 2.19-21). Satanás, usando as atrações do mundo, faz um esforço incessante para destruir a vida de Deus dentro do cristão (2Co 11.3; 1Pe 5.8).
8-      O sistema deste mundo é temporário e será destruído por Deus (Dn 2.34,35, 44; 2Ts 1.7-10; 1Co 7.31; 2Pe 3.10; Ap 18.2).

O ARREBATAMENTO DA IGREJA




O ARREBATAMENTO DA IGREJA



                 1Ts 4.16,17
                                   “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo,  
                           e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro;  
                           depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas                            nuvens,encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.”


             O termo “arrebatamento” deriva da palavra raptus em latim, que significa “arrebatado rapidamente e com força”. O termo latino raptus equivale a harpazo em grego, traduzido por “arrebatado” em 4.17. Esse evento, descrito aqui e em 1Co 15, refere-se à ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da terra para encontrar-se com Ele nos ares. O arrebatamento abrange apenas os salvos em Cristo.
1-      Instantes antes do arrebatamento, ao descer Cristo do céu para buscar a sua igreja, ocorrerá a
 ressurreição dos “que morreram em Cristo” (4.16). Não se trata da mesma ressurreição referida em Ap 20.4, a qual somente ocorrerá depois de Cristo voltar à terra, julgar os ímpios e prender Satanás (Ap 19.11—20.3). A ressurreição de Ap 20.4 tem a ver com os mártires da tribulação e possivelmente com os santos do AT (ver Ap 20.6 nota).
2-      Ao mesmo tempo que ocorre a ressurreição dos mortos em Cristo, os crentes vivos serão
transformados; seus corpos se revestirão de imortalidade (1Co 15.51,53). Isso acontecerá num instante, “num abrir e fechar de olhos” (1Co 15.52).
3-      Tanto os crentes ressurretos como os que acabaram de ser transformados serão “arrebatados
 juntamente” (4.17) para encontrar-se com Cristo nos ares, ou seja: na atmosfera entre a terra e o céu.
4-      Estarão literalmente unidos com Cristo (4.16,17), levados à casa do Pai, no céu (ver Jo 14.2,3 notas), e reunidos aos queridos que tinham morrido (4.13-18).
5-      Estarão livres de todas as aflições (2Co 5.2,4; Fp 3.21), de toda perseguição e opressão (ver Ap 3.10 nota), de todo domínio do pecado e da morte (1Co 15.51-56); o arrebatamento os livra da “ira futura” (ver 1.10 nota; 5.9), ou seja: da grande tribulação.
6-      A esperança de que nosso Salvador logo voltará para nos tirar do mundo, a fim de estarmos “sempre com o Senhor” (4.17), é a bem-aventurada esperança de todos os redimidos (Tt 2.13). É fonte principal de consolo para os crentes que sofrem (4.17,18; 5.10).
7-      Paulo emprega o pronome “nós” em 4.17 por saber que a volta do Senhor poderia acontecer naquele período, e comunica aos tessalonicenses essa mesma esperança. A Bíblia insiste que anelemos e esperemos contínua e confiadamente a volta do nosso Senhor (cf. Rm 13.11; 1Co 15.51,52; Ap 22.12,20).
8-      Quem está na igreja mas não abandona o pecado e o mal, sendo assim infiel a Cristo, será deixado aqui, no arrebatamento (ver Mt 25.1 nota; Lc 12.45 nota). Os tais ficarão neste mundo e farão parte da igreja apóstata (ver Ap 17.1 nota; ver o estudo O PERÍODO DO ANTICRISTO), sujeitos à ira de Deus.
9-      Depois do arrebatamento, virá o Dia do Senhor, um tempo de sofrimento e ira sobre os ímpios (5.2-10; ver 5.2 nota). Seguir-se-á a segunda fase da vinda de Cristo, quando, então, Ele virá para julgar os ímpios e reinar sobre a terra (ver Mt 24.42,44 notas).

A SEPARAÇÃO ESPIRIRITUAL DO CRENTE


A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE



                      2Co 6.17,18
                                            “Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis
                        Nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim
                        filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso”.

O conceito de separação do mal

                    É fundamental para o relacionamento entre Deus e o seu povo. Segundo a Bíblia, a separação abrange duas dimensões, sendo uma negativa e outra positiva:
a)      a separação moral e espiritual do pecado e de tudo quanto é contrário a Jesus Cristo, à justiça e à Palavra de Deus;
b)      acercar-se de Deus em estreita e íntima comunhão, mediante a dedicação, a adoração e o
             serviço a Ele.

1-   No AT, a separação era uma exigência contínua de Deus para o seu povo (Lv 11.44,  Dt 7.3).
     O povo de Deus deve ser santo, diferente e separado de todos os outros povos, a fim de pertencer  
     exclusivamente a Deus. Uma principal razão por que Deus castigou o seu povo com o desterro na
     Assíria e Babilônia foi seu obstinado apego à idolatria e ao modo pecaminoso de vida dos povos
     vizinhos (ver 2Rs 17.7,8 ; 24.3 ; 2Cr 36.14 ; Jr 2.5, 13 ; Ez 23.2 ; Os 7.8 ).
2-   No NT, Deus ordenou a separação entre o crente
a)      o sistema mundial corrupto e a transigência ímpia (Jo 17.15,16; 2Tm 3.1-5; Tg 1.27; 4.4; ver o
estudo (O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E O MUNDO);
b)   aqueles que na igreja pecam e não se arrependem de seus pecados (Mt 18.15-17; 1Co 5.9-11; 2Ts
      3.6-15);
c)   os mestres, igrejas ou seitas falsas que aceitam erros   teológicos e negam as verdades bíblicas
      (ver Mt 7.15; Rm 16.17; Gl 1.9 nota; Tt 3.9-11; 2Pe 2.17-22; 1Jo 4.1; 2Jo 10,11; Jd vv.12,13).
3-  Nossa atitude nessa separação do mal, deve ser 
      a)   ódio ao pecado, à impiedade e à conduta de vida corrupta do mundo (Rm 12.9; Hb 1.9; 1Jo
            2.15),
      b)  oposição à falsa doutrina (Gl 1.9),
      c)  amor genuíno para com aqueles de quem devemos nos separar (Jo 3.16; 1Co 5.5; Gl 6.1; cf. Rm
           9.1-3; 2Co 2.1-8; 11.28,29; Jd v. 22) 
      d)  temor de Deus ao nos aperfeiçoarmos na santificação (7.1).
4-  Nosso propósito na separação do mal, é que nós, como o povo de Deus,
a)      perseveremos na salvação (1Tm 4.16; Ap 2.14-17), na fé (1Tm 1.19; 6.10, 20,21) e na santidade
(Jo 17.14-21; 2Co 7.1);
b)      vivamos inteiramente para Deus como nosso Senhor e Pai (Mt 22.37; 2Co 6.16-18)
c)      convençamos o mundo incrédulo da verdade e das bênçãos do evangelho (Jo 17.21; Fp 2.15).
5-  Quando corretamente nos separarmos do mal, o próprio Deus nos recompensará, acercando-se de
      nós com sua proteção, sua bênção e seu cuidado paternal. Ele promete ser tudo o que um bom Pai
      deve ser. Ele será nosso Conselheiro e Guia; Ele nos amará e de nós cuidará como seus próprios
      filhos (6.16-18).
6-  O crente que deixa de separar-se da prática do mal, do erro, da impureza, o resultado inevitável será
      a perda da sua comunhão com Deus (6.16), da sua aceitação pelo Pai (6.17), e de seus direitos de
      filho (6.18; cf. Rm 8.15,16).